(Claudia Dimer)
Eu te preciso, amor, na solidão
E na alegria mais ensandecida...
Em mim, no meu olhar, na minha vida,
Na fantasia pura e na razão.
Na dor, na paz, no riso de emoção,
Em tudo o que é momento e comovida,
Estática de amor e agradecida
Por seres o meu Sol de uma paixão!
Eu te preciso, as vezes e constante,
Nem que eu me torne estrela fulgurante,
Ou me transforme em lua tão bonita;
Vou precisar-te, afirmo tão fiel...
O que será da lua lá no céu
Se não houver um sol que ela reflita?!
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