![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4QGwPOt3n2SnoP37TbhEhyDfdegz2154Ucsm9hmVPptn0sL4ZUNalgzP-WRuY_WOHPvxyVayNIGyba81a5bUxw_xUAsau5a83IAGb5Tz3yya-8JFfVWcct6OWNiRpIhIXnagIGCY_qHRC/s400/4.gif)
RETINAS DA VIDA
(Genaura Tormin)
Codificado,
Em partituras indecifráveis,
Está o coração.
A palavra não vem
E as teclas do poema,
Em desalinho,
Escorrem em ambigüidades.
O silêncio é solidão,
Um escudo,
Um esconderijo,
À espera de proteção.
A ordem é recriar,
Fantasiar e seguir!
Na defesa,
A imaginação demente
Escorrega por dédalos confusos,
Acordes desconexos,
Versos inacabados,
Grafados nas retinas da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Grata pela visita. Volte sempre!